quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Orgãos Sociais 2011

Mesa da Assembleia Geral
Presidente
Joaquim Gomez Arantes
1ª Secretario
Raquel Sofia de Carvalho Ferreira Azevedo

2ª Secretario
Ana Maria Esteves de Albuquerque Ferreira

Conselho Executivo
Presidente
Fernando Miguel dos Santos Azevedo

Vice-Presidente
Fernando Oliveira Barbosa

Secretario
Cristina Conceição Alvaro Fernandes Ferreira

Tesoureiro
Susana Maria Rocha Oliveira Franco

Vogal
Irene Maria Baptista Mafra Barreira
Conselho Fiscal
Presidente
Elsa Luisa Nunes Peixoto

1º Vogal
Maria Albertina Silva Prata

2º Vogal
Andreia Dalila dos Santos Cadima de Abreu

Plano Actividades 2011

A APEE Autismo, em estreita colaboração com os demais intervenientes no processo educativo, pretende realizar diversas actividades, descritas abaixo como linhas de orientação geral.
Este Plano de Actividades constitui-se como uma declaração de intenções. A colaboração de todos é imprescindível para que o mesmo possa ser levado a bom termo.

Escolas/Agrupamentos

 Estreitar relações e colaborar com todos Agrupamentos de Escolas, Escolas e Grupos de Educação Especial;
 Colaborar com os Executivos dos Agrupamentos na resolução de problemas;
 Contribuir para a promoção da inclusão dos alunos com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) na comunidade educativa;
 Realizar reuniões com as diversas escolas e agrupamentos de uma forma regular ou sempre que se tornem necessárias e aconselháveis;

Pais/Associados

 Estimular a participação de Pais e Encarregados de Educação no processo educativo dos seus educandos;
 Implementar reuniões periódicas (trimestrais) com os pais e encarregados de educação;
 Divulgar junto dos Pais e Encarregados de Educação os assuntos julgados de interesse para o processo educativo;
 Promover campanhas de angariação de sócios;
 Assegurar o inter-relacionamento dos Pais e encarregados de educação com as Escolas;
 Fomentar a organização de actividades que mobilizem os Pais e Encarregados de Educação para interagir com a Associação, fora dos contextos habituais de relacionamento;
 Organizar fóruns de debate, formações e acções de divulgação sobre o processo educativo e novas metodologias de apoio aos alunos.





Professores/Assistentes Operacionais

 Fomentar formação especializada em Autismo para os Docentes e Assistentes Operacionais (AOP);
 Promover a participação de Docentes e AOP nas actividades da Associação de Pais;
 Colaborar com os Docentes nos projectos lançados por estes.

Outras Entidades

 Reunir periodicamente com a DREN de modo a obter melhorias para o apoio aos alunos com PEA;
 Apresentar a APEE Autismo aos Municípios para que nos seja possível que um destes nos ceda instalações para a nossa sede,
 Colaborar com outras Associações de Pais, desenvolvendo acções conjuntas;
 Colaborar com os órgãos federativos concelhios, regionais e nacionais do movimento associativo de pais (FAPAG, CONFAP, Pais em Rede, AIA, AMA);


Actividades Diversas

 Desenvolver o Blog da APEE Autismo;
 Estabelecer protocolos com outras Associações para apoio de alunos e formação de Pais, Docentes e AOP;
 Estudar a possibilidade de promover uma angariação de fundos, tendo em vista a realização de actividades lúdicas e de ocupação dos tempos livres dos alunos com PEA e da melhoria de condições nas Escolas;
 Criar bases sólidas para que a Associação tenha continuidade no futur

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Cientistas brasileiros consertam 'neurônio autista' em laboratório

O biólogo molecular e colunista do G1 Alysson Muotri e cientistas brasileiros conseguiram transformar neurônios de portadores de um tipo de autismo conhecido como Síndrome de Rett em células saudáveis. Trabalhando nos Estados Unidos, os pesquisadores mostraram, pela primeira vez, que é possível reverter os efeitos da doença no nível neuronal, porém os remédios testados no experimento, realizado em laborátorio, ainda não podem ser usados em pessoas com segurança.

Muotri, pós-doutor em neurociência e células-tronco no Instituto Salk de Pesquisas Biológicas (EUA) e professor da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia em San Diego, trabalhou com os também brasileiros Cassiano Carromeu e Carol Marchetto. O estudo sai na edição de sexta-feira (12) da revista científica internacional “Cell”.

Assista ao vídeo ao lado com explicações do próprio cientista.

Para analisar diferenças entre os neurônios, a equipe fez uma biópsia de pele de pacientes autistas e de pessoas sem a condição. Depois, reprogramou as células da pele em células de pluripotência induzida (iPS) – idênticas às células-tronco embrionárias, mas não extraídas de embriões. “Pluripotência” é a capacidade de toda célula-tronco de se especializar, ou diferenciar, em qualquer célula do corpo.

A reprogramação genética de células adultas é feita por meio da introdução de genes. Eles funcionam como um software que reformata as células, deixando-as como se fossem de um embrião. Assim, as iPS também podem dar origem a células de todos os tipos, o que inclui neurônios.

Como os genomas dessas iPS vieram tanto de portadores de autismo como de não portadores, no final o trio de cientistas obteve neurônios autistas e neurônios saudáveis.

Comparação, conserto e limitações
Comparando os dois tipos, o grupo verificou que o núcleo dos neurônios autistas e o número de “espinhas”, as ramificações que atuam nas sinapses – contato entre neurônios, onde ocorre a transmissão de impulsos nervosos de uma célula para outra – é menor.

Identificados os defeitos, o trio experimentou duas drogas para “consertar” os neurônios autistas: fator de crescimento insulínico tipo 1 (IGF-1, na sigla em inglês) e gentamicina. Tanto com uma substância quanto com a outra, os neurônios autistas passaram a se comportar como se fossem normais.

“É possível reverter neurônios autistas para um estado normal, ou seja, o estado autista não é permanente”, diz Muotri, que escreve no blog Espiral. “Isso é fantástico, traz a esperança de que a cura é possível. Além disso, ao usamos neurônios semelhantes aos embrionários, mostramos que dá para fazer isso antes de os sintomas aparecerem.”

Os resultados promissores, porém, configuram o que é chamado no meio científico de “prova de princípio”. “Mostramos que a síndrome pode ser revertida. Mas reverter um cérebro inteiro, já formado, vai com certeza ser bem mais complexo do que fazer isso com neurônios numa placa de petri [recipiente usado em laboratório para o cultivo de micro-organismos]”, explica o pesquisador.

Entre as barreiras que impedem a aplicação prática imediata da descoberta está a incapacidade do IGF-1 de chegar ao alvo. “O fator, quando administrado via oral ou pela veia, acaba indo muito pouco ao cérebro. Existe uma barreira [hematocefálica] que proteje o cérebro, filtrando ingredientes essenciais e evitando um ataque viral, por exemplo. O IGF-1 é uma molécula grande, que acaba sendo filtrada por essa barreira”, afirma Muotri. “Temos de alterar quimicamente o IGF-1 para deixá-lo mais penetrante.” Além disso, tanto o fator quanto a gentamicina são drogas não específicas, portanto causariam efeitos colaterais tóxicos se aplicadas em tratamentos com humanos.


"É possível reverter neurônio autista para um estado
normal, ou seja, o estado autista não é permanente",
diz Alysson Muotri. (Foto: cortesia UC San Diego)Síndrome de Rett
O foco do estudo foi a chamada Síndrome de Rett, uma doença neurológica que faz parte do leque dos autismos. “Leque” porque o autismo não é uma doença única, mas um grupo de diversas enfermidades que têm em comum duas características bastante conhecidas: deficiências no contato social e comportamento repetitivo.

No caso dos portadores de Rett, há um desenvolvimento normal até algo em torno de seis meses a um ano e meio de idade. Mas então começa uma regressão. Além das características autistas típicas, neste caso bem acentuadas, eles vão perdendo coordenação motora e rigidez muscular.

Essa síndrome foi escolhida para o trabalho de Muotri, Carromeu e Marchetto porque tem uma causa genética clara – mutações no gene MeCP2 – e porque afeta os neurônios de forma mais acentuada, facilitando comparações e verificações de reversão.

“Talvez a implicação mais importante desse nosso trabalho é o fato de que os neurônios derivados de pessoas com autismo mostraram alterações independentemente de outros fatores. Isso indica que o defeito foi autônomo. Por isso, esse dado deve contribuir para reduzir o estigma associado a doenças mentais”, comemora Muotri. “Você não fica autista porque sua mãe não te deu o amor necessário ou porque seus pais foram ruins.”

Utilidade das iPS
Lygia da Veiga Pereira, doutora em Ciências Biomédicas e chefe do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias (LaNCE) da USP, saudou a pesquisa: "É mais um trabalho que mostra a enorme utilidade das células iPS, não como fonte de tecido para terapia celular, mas como modelo para pesquisa básica, para entender os mecanismos moleculares por trás de diferentes doenças que tenham forte base genética."

Lygia faz uma ressalva sobre as características muito específicas da Síndrome de Rett. Como a disfunção é exclusivamente associada a uma mutação genética, ficam de fora os fatores ambientais que desencadeiam o autismo.

Ainda segundo a especialista, os resultados obtidos por Muotri também realçam "o que brasileiros podem fazer trabalhando com infraestrutura e agilidade para conseguir reagentes, por exemplo, e interagindo com uma comunidade científica de grande massa crítica".

domingo, 10 de outubro de 2010

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Colóquio sobre a participação dos Encarregados de Educação no Processo Educativo

No cumprimentos dos objectivos a que se propôs alcançar a APEE Autismo, iremos realizar no proximo dia 09 de Outubro pelas 15h00 na nossa sede um coloquio sobre a participação dos Encarregados de Educação no Processo Educativo. O objectivo deste é poder informar os Encarregados de Educação sobre como podem participar no PEI do seu educando, quem pode participar na elaboração do mesmo e o que deve constar no PEI. Tambem queremos esclarecer que medidas educativas existem, como podem ser aplicada e que reflexos estas medidas têm no futuro dos alunos.

Este coloquio tera um painel constituido por um encarregado de educação, uma professora de Educação Especial, uma Terapeuta, uma especialista na area administrativa da Educação Especial e a consultora da APEE Autismo.

Para as inscrições devem faze las atraves do email apeeautismo@gmail.com e o coloquio é aberto a toda comunidade educativa

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Ressonância cerebral pode identificar autismo

Por Ben Hirschler
LONDRES (Reuters) - Uma ressonância magnética feita em 15 minutos no futuro poderá ser usada para o diagnóstico mais fácil e barato do autismo, disseram cientistas britânicos na terça-feira.
Eles afirmaram que o teste rápido teve índice de acerto superior a 90 por cento em adultos, e que não há razão para crer que não funcione tão bem quanto em crianças.
Atualmente, o diagnóstico é feito em entrevistas e observações comportamentais que podem ser demoradas e emocionalmente desgastantes.
O autismo é um distúrbio cerebral complexo, caracterizado por dificuldades na comunicação e na interação social, podendo provocar um comprometimento de brando a profundo.
O novo método, que examina alterações estruturais na matéria cinzenta cerebral, pode estar pronto para uso geral dentro de dois anos. O próximo passo é testá-lo em crianças.
Declan Murphy, professor de psiquiatria do King's College, de Londres, disse em entrevista que o novo método permitirá um tratamento mais imediato dos pacientes, especialmente em crianças. Em alguns casos, a terapia cognitivo-comportamental e tratamentos educacionais podem ser altamente eficazes contra o transtorno.
Murphy e seus colegas, que divulgaram a descoberta na publicação Journal of Neuroscience, estudaram 20 adultos saudáveis e 20 outros com diagnostico prévio de distúrbios do espectro do autismo, o que inclui também a síndrome de Asperger.
O índice de acerto foi considerado altamente significativo, mesmo em se tratando de uma amostra tão pequena.
O exame analisa variações na forma e na estrutura de regiões cerebrais ligadas à linguagem e ao comportamento social, usando máquinas comuns de ressonância magnética por imagens.
Como o exame é muito mais rápido, acaba custando cerca de 5 por cento do valor de exames tradicionais, que podem exigir quatro a oito horas do trabalho de vários médicos. Uma ressonância cerebral custa cerca de 150 dólares.
O autismo e os transtornos correlatos são diagnosticados em cerca de 1 por cento da população da Grã-Bretanha e Estados Unidos, e afeta igualmente meninos e meninas. Pesquisadores concordam que há um forte componente genético.


Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/08/ressonancia-cerebral-pode-identificar-autismo-diz-estudo.htm

sábado, 24 de julho de 2010

ABA no Porto

Hoje decorreu na sede da APEE Autismo um sessão de esclarecimento do projecto do centro ABC Real e tambem esclarecimento de duvidas acerca da metodologia ABA.
Estiveram presentes mais de 20 participantes desde pais, professores e tecnicos e todos colocaram as suas duvidas sobre a metodologia, abordando os pontos que suscitam mais criticas.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Sessão de esclarecimento sobre ABA

A APEE Autismo vem por este meio convidar vos para uma sessão de esclarecimento sobre a metodológica ABA que decorra, no dia 24 a partir das 14h na nossa sede que fica na Rua Sra. das Dores, 111 * 4000 - 526 Porto (perto do Jardim S. Lázaro). Queremos alertar que esta apresentação esta limitada a 30 pessoas daí ser necessário a inscrição o mais breve possível.

Para fazer a sua inscrição devera enviar um email para: apeeautismo@gmail.com

Devera indicar as seguintes informações:

Nome:
Contacto email:
Localidade:
Profissional ou familiar:

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Colonia de Ferias

“Bomporto em Movimento”
Colonia de Ferias

Na procura de conseguir respostas de ocupação de tempos livres e das interrupções lectivas a Bomporto vem por este meio disponibilizar a Colonia de Ferias 2010. Esta será a primeira vez que se vai criar uma resposta social desta dimensão, o que vai requerer um grande esforço de todos implicados que irão dar o seu melhor neste projecto. A Colonia de Ferias tem como objectivo a ocupação do tempo livre de crianças e jovens com deficiência, promovendo a sua integração e a sua autonomia em todas as actividades.

A Colonia de Ferias decorrera de 05/30 de Julho de 2010, das 09h00 às 17h00 na EB1/JI da Boucinha em Rio Tinto – Gondomar. A escola escolhida foi esta por já ter uma larga experiencia na recepção de alunos com deficiência, pois tem uma Unidade de Multidificiencia e outra de Ensino Estruturado para alunos com Autismo e também tem condições físicas para acolher as crianças e jovens que vão usufruir desta resposta, para além desta razão outra e ainda mais forte foi a parceria realizada com a Câmara Municipal de Gondomar na cedência do espaço e também na utilização dos seus equipamentos sociais. Também desta forma a Bomporto conseguiu através de parceria com a Universidade Fernando Pessoa que os alunos desta Universidade se oferecessem como voluntários para este projecto.

Plano de Actividades

Semana de 05 a 09 Julho
Data/
Período 05 Julho 06 Julho 07 Julho 08 Julho 09Julho
Manha Acolhimento e exploração do espaço Praia Praia Praia Bracalandia
Tarde Piscina Municipal Valbom Biblioteca Municipal Gondomar – Conto, DVD, PC Auditório Municipal de Gondomar – Filme Caminhada Bracalandia





Semana de 12 a 16 Julho
Data/
Período 12 Julho 13 Julho 14 Julho 15 Julho 16Julho
Manha Praia Praia Praia Praia Praia
Tarde Piscina Municipal Valbom Parque Municipal Gondomar – Espaço Jovem Biblioteca Municipal Gondomar – Conto, DVD, PC Actividades na EB1 Boucinha Caminhada

Semana de 19 a 23 Julho
Data/
Período 19 Julho 20 Julho 21 Julho 22 Julho 23Julho
Manha Praia Praia Praia Praia Passeio nas Lagoas Ponte de Lima
Tarde Piscina Municipal Valbom Caminhada Remo Adaptado – Clube Naval Infante D. Henrique Visita aos jardins de Serralves Passeio nas Lagoas Ponte de Lima

Semana de 26 a 30 Julho
Data/
Período 26 Julho 27 Julho 28 Julho 29 Julho 30 Julho
Manha Praia Praia Praia Praia Praia
Tarde Piscina Municipal Valbom Biblioteca Municipal Gondomar – Conto, DVD, PC Remo Adaptado – Clube Naval Infante D. Henrique Actividades na EB1 da Boucinha Festa de encerramento





Funcionamento

Para que tudo corre em pleno por cada participante vai ser distribuído um dos voluntários para fazer o acompanhamento durante todo o funcionamento da Colonia de Ferias, para além dos voluntários teremos uma pessoa a coordenar todas as actividades de forma presencial.
Os voluntários terão como missão o apoio dos seus participantes em todas as actividades, higiene, alimentação e na promoção da sua autonomia. Para que esta missão tenha o sucesso desejado a Bomporto irá promover um encontro informal entre os pais dos participantes, o participante e o seu voluntario para que se possam conhecer e trocar informações e mais tarde ira haver uma reunião individual com cada familia para se pormenorizar toda a informação.
O transporte para as actividades será efectuado pelo Centro Social do Soutelo com os seus veículos adaptados e tripulantes experientes, pois esta instituição efectua o transporte dos alunos das Unidades da EB1 da Boucinha.
As refeições serão fornecidas pela empresa que fornece a alimentação á escola e teremos uma auxiliar extra para ajudar os voluntários na hora do almoço.
A Bomporto reserva se ao direito de alterar alguma das actividades programadas com o aviso de 24h de antecedência.

Participação

Este projecto é aberto a toda a comunidade, apenas tendo regras de admissão conforme a exigência dos estatutos da cooperativa e também da parceria estabelecida com a Câmara Municipal de Gondomar:

Prioridades
1. Ser beneficiário de um Cooperador da Bomporto, cumprindo a lista de prioridade definida na fundação da cooperativa;
2. Ser Residente no Concelho de Gondomar;
3. Ser associado da APEE Autismo;
4. Qualquer outro, após ocupadas todas as vagas com as prioridades acima referidas e respeitando a ordem de cronológica de inscrição.

Para participar terão de preencher a ficha de inscrição, enviar para o correio electrónico bomporto.actividades@gmail.com até ao dia 07 de Junho e após a aceitação devera fazer uma sinalização de 50% do custo da Colonia de férias até ao dia 10 de Junho.



Custo

O custo da Colonia de férias é de 180,00€ por participante beneficiário de cooperador da Bomporto e 190,00€ por participante que não seja beneficiário da Bomporto estando incluídos os seguintes serviços:
• Transporte para todas as actividades;
• Um voluntario responsável pelo participante;
• Almoço (á excepção dos dias de saída o dia inteiro).

Para quem necessitar de transporte extra, é possível fazer o transporte desde dois locais:
• Vila Nova de Gaia, do Largo dos Aviadores
• Porto, da estação de metro da Casa da Musica

Para que estes serviço seja possível teremos ter no mínimo 04 participantes e o custo é de 90,00€ por cada um, existindo mais utilizadores o valor será dividido por todos baixando o valor. Também é obrigatório a realização do seguro para participar na Colonia de Ferias e este terá um custo de 5,00€.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Comunicação Aumentativa Alternativa - Conferencia

A APEE Autismo em parceria com a editora Kalandraka estão a divulgar os livros da colecção Makakinhos para leitores com Necessidades Educativas Especiais.
Para promover a divulgação dos livros no proximo dia 17 de Abril a APEE Autismo vai realizar uma apresentação dos mesmos, conjuntamente ira decorrer uma apresentação sobre Comunicação Aumentativa Alternativa que tera como oradora a Dra. Vania Peixoto - Terapeuta da Fala e Orientadora de Estagios na Universidade Fernando Pessoa.
Este evento ira se realizar no dia 17 de Abril ás 15h00 no auditorio da Ordem dos Enfermeiros - Secção Regional do Norte na Rua Latino Coelho nº 352.
Por favor façam as vossas inscrições atraves do da associação –apeeautismo@gmail.com

Ficamos a espera das vossas inscrições.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Esclarecimentos sobre o normativo 06/2010

Apos o pedido de esclarecimento da APEE Autismo á DGIDC, foi publicado esta semana um documento explicativo da aplicação do normativo 06/2010.

Em seguida passamos o link:
http://www.dgidc.min-edu.pt/especial/Documents/FAQdn62010.pdf

segunda-feira, 29 de março de 2010

02 Abril dia Internacional da Consciencialização do Autismo

'Autism: Windows on the Musical Mind?’

Dr. Adam Ockelford, professor na Roehampton University (UK) explora como um ambiente excepcional precoce (um fascínio para som com
dificuldades na compreensão da linguagem) pode produzir desenvolvimento musical excepcional, eo que isso pode nos dizer sobre a musicalidade inata em nós
todos. A apresentação incluirá uma sessão conduzida por Derek Pavicini, que irá executar os pedidos de audiência e improvisações

Inicio das comemorações do dia Internacional da Consciencialização do Autismo

Sound=Space

O Sound=Space é uma instalação interactiva onde qualquer pessoa, com um simples movimento, desencadeia uma infinidade de sons. Concebido por Rolf Gehlhaar, este instrumento electrónico pode ser tocado em simultâneo por vários elementos, bastando-lhes moverem-se num espaço vazio monitorizado por sensores que captam qualquer presença ou movimento. Este sistema está associado a um computador programado para converter em sons todos os sinais recepcionados. “Tocado”, por exemplo, com um mero aceno, o Sound=Space tem na Casa da Música um papel fundamental em projectos educativos dirigidos a distintos públicos, por promover a expressão artística e a descoberta musical de um modo fácil, imediato e gratificante.

Ana Paula Almeida e Paulo Neto
Destinatários: pessoas com necessidades especiais
Quinta-feira, 1 de Abril - 11h45
Sala Laranja

Para participarem deste workshop fasta fazerem a inscrição para o email da APEE Autismo - apeeautismo@gmail.com , participem e experimentem algo de diferente.

quinta-feira, 25 de março de 2010

02 Abril dia Internacional da Consciencialização do Autismo

O Conselho Executivo da APEE Autismo acha que não deveríamos passar por este dia sem o sinalizarmos e por isso surgiu nos a ideia de juntar todos os associados e amigos num jantar de confraternização.
Por isso convidamos todos a virem se juntar a nós no próximo dia 02 de Abril no Restaurante Di Casa em Vila Nova de Gaia pelas 21h00, por favor confirmem a vossa presença até ao dia 30 de Março.

Vamos tentar que estejam presentes alguns dos membros do conselho consultivo da APEE Autismo.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Ensino Estruturado no modelo TEACCH

24 Abril ’10 (sábado)

Lisboa - Parque das Nações

O Modelo TEACCH - Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children - resultou da investigação desenvolvida com o objectivo de ensinar aos pais técnicas comportamentais e métodos de educação especial adequados às necessidades dos seus filhos com autismo. Foi desenvolvido por Eric Shopler e seus colaboradores na década de 70, na Carolina do Norte.
A inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais no sistema regular de ensino, é o desafio actual que tem encontrado respostas diversas que recorrem a numerosas estratégias pedagógicas. As crianças e jovens com patologias específicas como a Perturbação do Espectro do Autismo apresentam dificuldades que na maior parte dos casos não usufruem de soluções adequadas conduzindo-as à exclusão do sistema regular de ensino.
As Unidades Estruturadas para o Autismo com metodologia TEACCH tem vindo a revelar-se, quer em Portugal quer a nível internacional, como um dos meios possibilitadores da inclusão destas crianças e jovens, através do desenvolvimento das suas capacidades sociais e de autonomia.

Objectivos
- Conhecer o modelo TEACCH;
- Aplicar o modelo TEACCH nas salas do Ensino Estruturado;
- Identificar a organizar as salas do Ensino Estruturado, para introdução do modelo TEACCH;
- Avaliar os alunos, de forma a planear os objectivos de intervenção;
- Construir materiais para a implementação do modelo TEACCH.

Conteúdos Programáticos
* Caracterização do modelo TEACCH;
* Utilização do TEACCH na Unidade de Ensino Estruturado;
* Planeamento (Projecto Educativo Individual), de acordo com o TEACCH;
* Organização de toda a logística, para aplicação do TEACCH (espaço, tempo e materiais);
* Aplicação em salas do ensino especial e regular;
* Avaliação dos alunos;
* Implementação do TEACCH (exemplos práticos de materiais e actividades).

Formadora
Inês Larcher - Terapeuta da Fala
- Terapeuta da Fala da APPACDM de Lisboa, em Projecto de Escolas do Ensino Regular.
- Formadora na área e domínio da Sensibilização à Educação Especial.

Destinatários
- Profissionais com intervenção na área da Educação ou da Saúde da Criança e/ou do Adolescente,
- Estudantes de cursos das áreas da Educação ou da Saúde;
- Pais e Encarregados de Educação.

Local: Hospital CUF Descobertas - Lisboa (Parque das Nações)

Nº de Vagas - 35 (Admissão por Ordem de Chegada das Fichas de Inscrição)

Horário: 10.00 às 17 horas

Preço de Inscrição
Até 16/04/2010 - € 75 ; Após 16/04/2010 - € 100

Possibilidade de efectuar o pagamento com 2 cheques pré-datados (30 Mar. ’10 e 30 Abr. 2010).
Nota: O cheque deve ser passado à ordem de Oficina Didáctica e enviado juntamente com a ficha de inscrição.
Se preferir efectuar o pagamento por transferência bancária, por favor solicite-nos o NIB.
Caso a inscrição não seja aceite, os valores pagos serão devolvidos.

Secretariado

Oficina Didáctica
Rua D. João V, nº 6-B (ao Rato)
1250-090 Lisboa
Tel.: 213 872 458 - Email: info@oficinadidactica.pt

www.oficinadidactica.pt

segunda-feira, 8 de março de 2010

Lista eleita para os Orgãos Sociais de 2010

Mesa da Assembleia Geral
Presidente
Cristina Conceição Alvaro Fernandes Ferreira

1ª Secretario
Raquel Sofia de Carvalho Ferreira

2ª Secretario
Ana Maria Esteves de Albuquerque Ferreira

Conselho Executivo
Presidente
Fernando Miguel dos Santos Azevedo

Vice-Presidente
Joaquim Gomez Arantes

Secretario
Fernando Oliveira Barbosa

Tesoureiro
Susana Maria Rocha Oliveira Franco

Vogal
Irene Maria Baptista Mafra Barreira

Conselho Fiscal
Presidente
Elsa Luisa Nunes Peixoto

1º Vogal
Maria Albertina Silva Prata

2º Vogal
Andreia Dalila dos Santos Cadima de Abreu

sexta-feira, 5 de março de 2010

Normas e Orientações para alunos NEE nos exames nacionais

Normas e orientações para os exames nacionais do Secundario e 2º e 3º Ciclo já estão disponiveis.
Quem necessitar de consultar podera solicitar a APEE Autismo atraves do nosso email.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Livros à Comunicação Aumentativa

A APEE Autismo em parceria com a editora Kalandraka passa a comercializar e a divulgar os livros da colecção Makakinhos para leitores com Necessidades Educativas Especiais.
Em anexo seguem uma nota de comunicação da Editora e as Sinopses dos dois livros disponíveis para venda, em seguida passamos a informar os preços e as condições especiais para quem faça a compra através da APEE Autismo.

Livros:
“Chifos sabichões” e “Patinho feio”

Preço de cada livro – 12,€
Desconto para encomendas através da APEE Autismo – 15%
Desconto para sócios da APEE Autismo – 20%
(portes de correio não incluídos)

As vossas encomendas devem nas fazer através do email da associação – apeeautismo@gmail.com

Ficamos a espera das vossas encomendas e em breve realizaremos uma apresentação dos dois livros.

A Escola Ideal

"Para mim, ambiente educacional ideal seria aquele onde a classe teria pouco eco e com luz suave, onde os móveis e tudo ao redor provocassem em mim uma organização cognitiva, onde as coisas garantissem a minha rotina e que não tivesse muitas mudanças, pois mudanças no ambiente provocam mudanças dentro de mim. A minha escola ideal seria aquela em que eu saberia onde eu deveria sentar-me, o que eu deveria fazer, para onde iriam levar-me e o que esperariam que eu fizesse. Deveria ser uma sala onde eu pudesse ver o que eu preciso e não ver o que é desnecessário. Onde eu pudesse ser avisado sobre as novidades e as surpresas. A escola ideal deveria focar no meu jeito visual e especial de aprender, onde o professor ensinasse pelos objectos e pelos factos e não por interpretações, apelos verbais ou vagas exigências de escrita ou leitura. Nesta sala, não deveriam existir pessoas correndo, falando ao mesmo tempo, mudando de expressões e gesticulando para mim. Meu professor ideal deveria falar baixo, usar roupas claras (de preferência um uniforme), mostrar a minha tarefa sem precisar ficar dando muitas ordens e que entendesse o meu estilo de aprendizagem. Assim, eu aprenderia melhor"(...)