quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

domingo, 26 de fevereiro de 2012

APEAN - Associação para as Perturbações do Espectro Autista

No passado Sabado dia 25 de Fevereiro foi fundada a APEAN que tem os seguintes objectivos:

A Associação tem como missão principal o apoio a pessoas com perturbações do desenvolvimento e autismo (PDA), de todos os grupos etários. Secundariamente propõe-se desenvolver actividades no âmbito da Saúde e Formação Profissional.

Para atingir os seus fins de solidariedade social a Associação deverá criar e manter estruturas, equipamentos e serviços adequados para pessoas com PDA, tais como:

a)Serviços de apoio directo inseridos no seu processo de desenvolvimento, nomeadamente: Estimulação precoce, centros de recursos para a inclusão, centros de actividades ocupacionais, centros residenciais e apoio domiciliário que garantam a qualidade de vida, a convivência social e todas as necessidades dos seus clientes ao longo do seu ciclo de vida;

b)Serviços complementares aos referenciados na alínea anterior de apoio social, psicológico, psicopedagógico e de formação e informação à pessoa com PDA e sua família

Para atingir os seus outros fins:
a) Promover a detecção precoce e o respectivo diagnóstico;

b)Promover a formação profissional, a educação pré escolar e a escolaridade das pessoas com PDA, visando a sua inclusão escolar e social;

c)Promover formação específica e/ou formação profissional aos colaboradores, candidatos a colaboradores e a todas as pessoas que se interessem por esta problemática, de modo a prosseguir os seus fins;

d)Apoiar a investigação da etiologia, fenomenologia e terapêutica das PDA, colaborando com todas as pessoas e instituições interessadas;

e)Colaborar com instituições congéneres, portuguesas ou estrangeiras, e com organizações ou instituições internacionais, na defesa dos direitos das pessoas com PDA.

Esta Associação foi criada com o objectivo de ser parceira da APEE Autismo no ambito da Solidariedade Social.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

2ª Caminhada APEE Autismo

A APEE Autismo vai realizar no próximo dia 01 de Abril de 2012 a sua 2ª Caminhada com o objectivo de assinalar o dia Internacional da Consciencialização do Autismo e tambem sensibilizar a comunidade para a inclusão das pessoas com Perturbação do Espectro do Autismo. Iremos ter uma distribuição de panfletos de sensibilização e divulgação, também haverá animação de rua durante a caminhada.

Informações sobre a caminhada:
Partida às 10h30, em frente ao Edifício Transparente no Porto;

Percurso: Edif. Transparente, Castelo do Queijo, Av. Montevideu, Av. Brasil, Pergola da Foz. Regresso ao Edif. Transparente, passando junto das esplanadas da Praia do Molhe e do Homem do Leme - Total +/- 4 km

Inscrição: 2,00€

Podem levantar a tshirt na sede (Rua Senhora das Dores, 111 - Porto) nos dias 29 e 30de Março das 21h00 às 23h00, no dia 31 de Março das 17h00 às 20h00 e no local da partida das 09h00 ás 10h00.

Qualquer esclarecimento devem contactar:
Telemóvel: 910 737 442
Email: caminhada.apeeautismo@hotmail.com

TRAZ A FAMILIA E OS AMIGOS.
VEM INTERAGIR CONNOSCO.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Projecto Especial Autismo em Lisboa

Data/Horário: 21 de Abril das 09h00 as 17h00

09h15 - Sessão de Abertura

09h30 - As Perturbações do Espectro Autista - Intervenção Precoce e o Papel da Família
Oradores: Dra. Daniela Santos
Objectivos:
• Dar a conhecer as Perturbações do Espectro Autista (PEA)
• Mostrar a importância de um diagnóstico precoce
• Intervenção Precoce
• Que modelos existem
• O papel da família

11h15 - Comunicação: Que Alternativas
Oradores: Dra. Vania Peixoto
Objectivos:
• Comunicação Alternativa Aumentativa (CAA) – Objectos e tipos de sistemas de comunicação
• Tecnologias de apoio
• Uso de CAA em contextos naturais: Como pode a família funcionar com CAA

14h30 - Integração Sensorial
Oradores: Dra. Alexandra Fernandes
Objectivos:
• Definição de Integração Sensorial
• Definição de disfunção de Integração Sensorial
• Modulação Sensorial
• Contínuo de Reactividade Sensorial;
• Perfil Sensorial: Registo pobre; Procura sensorial; Hipersensitividade; Evitamento Sensorial; Praxis
• Intervenção nas PEA com base na Integração Sensorial

Local:
Sede da FNA – Fraternidade de Nuno Alvares
Rua das Chagas, 8 - Lisboa

Inscrições no valor de 60,00€ e a inscrição deverá ser efectuada através da ficha de inscrição e enviada para o correio eletrónico apeeautismo@gmail.com e só serão validadas as inscrições que tenham o pagamento efectuado.
NIB - 0010 0000 4646 2970 0018 7

Sindrome de Asperger

O Síndrome de Asperger é uma perturbação neurocomportamental de base genética, que pode ser definida como uma perturbação do desenvolvimento que se manifesta por alterações sobretudo na interação social, na comunicação e no comportamento. Em Portugal, estima-se que o numero de crianças afetadas ronde os 40 mil, verificando-se uma maior prevalência no sexo masculino – cerca de 5 rapazes para 1 rapariga.
Tendo em conta que se trata de um distúrbio pouco conhecido e uma vez que se constatou a necessidade de se aprofundar esta temática, a Câmara Municipal de S. João da Madeira, em parceria com a Associação de Pais e Encarregados de Educação – Autismo, dinamizam uma sessão subordinada ao tema “Características do Síndrome de Asperger e estratégias a adotar”.
Para abordar esta temática teremos presente a Dr.ª Sónia Assunção, responsável técnica do Centro ABC Real, que partilhará a sua experiência de intervenção neste tipo de crianças. Esta sessão está agendada para o próximo dia 1 de Março, pelas 18 horas, na Escola Básica do 1º Ciclo de Casaldelo, em S. João da Madeira. Esta atividade destina-se a professores, encarregados de educação, auxiliares de ação educativa e técnicos.
Para a participação na mesma solicita-se a realização de inscrição até ao dia 28 de fevereiro para professores@cm-sjm.pt, com o nome, contacto e profissão.

Reunião de Partilha

As Reuniões de Partilhas da APEE Autismo têm como objectivo debater as dificuldades e conquistas do dia a dia e trocar informações úteis.
Auxiliam também o Conselho Executivo a orientar e direccionar melhor as acções e a desenvolver projectos que vão de encontro às necessidades dos associados.

Próximas Reuniões de Partilha

Data : 09 de Março
Local: Sede da APEE - Rua Senhora das Dores, 111, 4000-526 Porto
Horário: das 21h00 ás 22h30
Tema: Apresentação do Projecto Nature4all

Data : 13 de Abril
Local: Sede da APEE - Rua Senhora das Dores, 111, 4000-526 Porto
Horário: das 21h00 ás 22h30
Tema: Direitos e legislação

Mais informações:
910737442
apeeautismo@gmail.com

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A NAS (National Autistic Society) e o DSM-5

A Associação Psiquiátrica Americana (APA) está a rever o seu manual de diagnóstico, conhecido como Manual Diagnóstico e Estatística (DSM). Este é um dos dois principais conjuntos internacionais de critérios diagnósticos para os transtornos do espectro do autismo, incluindo síndrome de Asperger.
O DSM é muito influente, embora o principal conjunto de critérios utilizados no Reino Unido é a Classificação Internacional Organização Mundial de Saúde de Doenças (CID).
Este artigo resume os principais pontos das mudanças, o The National Autistic Society (NAS) pensa sobre as mudanças, eo que você pode fazer.

O que diz o DSM-5?
Os critérios diagnósticos são revistos periodicamente por uma equipe de especialistas, levando em conta os resultados mais recente da investigação. Para a próxima edição do DSM, a DSM-5, propõe algumas mudanças que poderiam afetar a forma como o diagnóstico vai ser realizado a pessoas do espectro do autismo.

Aqui estão algumas das principais mudanças:
Os termos atuais utilizados no DSM-4 são o transtorno autista, perturbação de Asperger, perturbação desintegrativa da infância e PDD-NOS (perturbação invasiva do desenvolvimento sem outra especificação). As propostas indicam que quando as pessoas vão ser de futuro diagnosticadas, em vez de receber um diagnóstico de uma dessas doenças, poderá ser dado um diagnóstico de "perturbação do espectro do autismo".

A tríade de deficiências será reduzido para duas áreas principais:
1. Comunicação e interação social.
2. Restritos, padrões repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.
Comportamentos sensoriais serão incluídos nos critérios pela primeira vez, sob padrões restritos e repetitivos de descritores comportamentais.
A ênfase durante o diagnóstico vai mudar do dar um nome para a condição para a identificação todas as necessidades que alguém tem e como estas afetam a sua vida.
Eles também planeiam introduzir "elementos dimensionais” os quais devem dar uma indicação do quanto a condição afeta a pessoa. Isso deve ajudar a identificar o tipo de apoio às necessidades individuais.
O novo Manual, a DSM-5, será publicado em 2013.

O que a NAS acha das propostas?
A - Os novos critérios de diagnóstico
Acreditamos que as propostas dos critérios diagnósticos do DSM-5 são úteis, mais claras do que os do DSM-4, e em si não vai levar a uma redução no número de pessoas que recebem um diagnóstico de perturbações do espectro do autismo.
B - Níveis de gravidade
No entanto, acreditamos que os níveis de gravidade propostos não são adequados à finalidade e potencialmente muito inúteis como estão atualmente redigidos, pelos seguintes motivos:
1. Será necessário ter muito mais detalhes para que os níveis de severidade sejam amplamente adeuados e aplicáveisl.
2.Os níveis não são consistentes com os critérios diagnósticos. O Critério D de diagnóstico afirma que "O conjunto de sintomas limitam e perturbam o funcionamento diário" - noutras palavras, a perturbação é o resultado de todas as diferentes interacções dos sintomas de autismo. Portanto, não é apropriada para quebrar os níveis de gravidade em dois domínios separados.
3. As áreas chave, incluindo aspectos sensoriais, não são mencionados dentro dos níveis de gravidade.
4. Os critérios mínimos para o nível de gravidade 1 - "precisa de apoio", são consideravelmente mais elevados do que os critérios mínimos para um diagnóstico. Isto é particularmente preocupante qatendendo a que, no Reino Unido, muitas pessoas com autismo lutam para ter suas necessidades reconhecidas pelos serviços e obter o apoio de que necessitam, particularmente sendo as suas necessidades menos óbvias.
5. A ligação de um diagnóstico clínico com as recomendações de apoio pode criar expectativas para as pessoas do espectro do autismo que os serviços serão prestados quando isso não vai ser sempre o caso (pelo menos no Reino Unido), devido aos altos limites de elegibilidade ou porque as decisões sobre esse apoio pode ser tomadas por profissionais que não tenham relação com o processo de diagnóstico.
6. Criar uma ligação direta entre uma decisão clínica sobre diagnóstico e uma recomendação de apoio poderia afetar a imparcialidade clínica. No Reino Unido, temos conhecimento de situações em que os profissionais clínicos se sentiram sob pressão dos seus empregadores a sub-avaliar as necessidades, a fim de racionamento de recursos limitados.

Acreditamos que a complexidade da apresentação das perturbações do espectro do autismo requer que a gravidade da insuficiência só pode ser avaliada numa base individual. Não deve ser ligada a uma recomendação simplista de apoio.

A síndrome de Asperger e outros sub-grupos
As nossas especialistas, Dr. Lorna Wing e Judith Gould , apresentaram um documento à American Psychiatric Association, redigido conjuntamente com o Professor Christopher Gillberg. Este artigo foi publicado na revista “Research in Developmental Disabilities” (Investigação em deficiências de desenvolvimento). Nele, apela-se à necessidade de enfatizar a imaginação social, diagnóstico na infância e na idade adulta, e sobre o possível subdiagnóstico de meninas e mulheres com autismo. Eles recomendam que os nomes de sub-grupo particulares das perturbações do espectro do autismo sejam mantidos nos novos critérios de diagnóstico, incluindo uma descrição da síndrome de Asperger, para deixar bem claro que esta continua a ser uma parte do espectro do autismo.
No início de 2010 nós pedimos a opinião das pessoas sobre as propostas na nossa página web para que assim pudessemos responder à APA. Nós dissemos que era importante o não considerar quando as pessoas do espectro do autismo se apresentam como sendo capaz de lidar superficialmente, mas na realidade tem que exercer um esforço considerável para se orientar num mundo neurotípico. Também dissemos que as mudanças poderiam ter um impacto sobre o sentimento de identidade, e que seria muito importante ter em mente os pontos de vista de pessoas com uma perturbação do espectro do autismo, enquanto eram apreciadas as propostas.

Distúrbio de comunicação social
A APA propõe a criação de um novo diagnóstico de perturbação da comunicação social. Este seria dada quando alguém apresenta os aspectos sociais de comunicação e interação de um diagnóstico de perturbações do espectro do autismo, mas não mostra padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.
Da nossa experiência de avaliar as pessoas com perturbações sociais e de comunicação, acreditamos que os problemas de comunicação raramente são a base das dificuldades de interação social, mas os problemas de comunicação estão bastante enraizados nas dificuldades de comunicação e interação social. Além disso, as nossas avaliações indicam que, de facto, essas pessoas normalmente têm comportamentos e interesses restritos e repetitivos, mas têm sido capazes de disfarçá-los, especialmente quando alguém é mais capaz intelectualmente.
Por isso, acreditamos que este grupo é um sub-grupo de pessoas no espectro do autismo. Quando o objetivo do DSM-5 é para evitar que o autismo sub-grupos, não acreditamos que é útil para criar um diagnóstico adicional de transtorno de comunicação social.

Estamos escrevendo para a APA para torná-los conscientes dos nossos pontos de vista sobre estas questões.

Fonte: NAS/AIA

I Seminario Tecnologias e Perturbações do Espectro do Autismo

Serviço de Apoio a Integração Social - Março

O Serviço de Apoio á Integração (SAIS) no mês de março terá as seguintes actividades:

Calendário das actividades:

Data:
03 Março
Ponto de partida e chegada:
Largo de S. Lázaro - Porto
Local da Actividade:
Instituto Cultural da Maia - Maia
Actividade:
Aula de Psicodrama com a Actriz Diana Couto
Horário:
das 14h00 as 17h30

Data:
17 Março
Ponto de partida e chegada:
Largo de S. Lázaro - Porto
Local da Actividade:
Serralves - Porto
Actividade:
Visita às Esculturas de Serralves
Horário:
das 14h00 as 17h30

Data:
31 Março
Ponto de partida e chegada:
Largo de S. Lázaro - Porto
Local da Actividade:
Corpo Nacional de Escutas/Nucleo de Campanhã - Porto
Actividade:
Actividades com os escuteiros direccionadas á inclusão social das pessoas com PEA
Horário:
das 14h00 as 17h30

Para mais informações e inscrições devem enviar um email para apeeautismo@gmail.com ou 910 737 442

Projecto "Especial Autismo"

O Projecto "Especial Autismo" são 5 modulos de formação e acompanhamento a profissionais e pais com filhos diagnosticados com perturbações do espectro autista (PEA) e pretende alcançar os seguintes objectivos:
Promover competências no âmbito das PEA;
Prestações de cuidados de natureza psicossocial às famílias;
Trabalhar no sentido de desenvolvimento de estratégias de intervenção a nível de comunicação, estimulação sensorial, de integração social de forma a preparar os profissionais e os pais na estimulação de crianças e jovens com PEA.
A APEE Autismo deseja desenvolver neste modelo de formação, a profissionais e pais cujos filhos tenham sido diagnosticados com PEA, um manual desde o momento do diagnóstico que sirva depois para a orientação nos diversos sistemas, como a Saude, a Educação e a Segurança Social pode causar dúvidas aos profissionais e angustia as familia.
Por este motivo desejamos criar um manual que organize e oriente profissionais e pais durante todo o processo de diagnóstico, referenciação, direitos, apoios sociais e modelos de intervenção.

Local:
Sede da APEE Autismo
Rua Senhora Dores, 111 - Porto

Horário:
Das 15h as 17h (02 horas)

Módulos:
04 Fevereiro
As Perturbações do Espectro Autista - Intervenção Precoce e o Papel da Família
Oradores: Dra. Daniela Santos e Fernando Azevedo
Objectivos:
Dar a conhecer as Perturbações do Espectro Autista (PEA)
Mostrar a importância de um diagnóstico precoce
Intervenção Precoce
Que modelos existem
O papel da família

18 Fevereiro
Estratégias, Metodologias e Aplicação em Contexto
Oradores: Dra. Daniela Santos, Dra. Alexandra, Ana Dias, Ana Rita Mendes
Objectivos:
Que metodologias existem disponíveis
Estratégias aplicáveis em contexto familiar e escolar
Serviço de Apoio á Família nas interrupções Lectivas
Serviço de Apoio á Integração Social (SAIS)

03 Março
Comunicação: Que Alternativas
Oradores: Dra. Vania Peixoto
Objectivos:
Comunicação Alternativa Aumentativa (CAA) – Objectos e tipos de sistemas de comunicação
Tecnologias de apoio
Uso de CAA em contextos naturais: Como pode a família funcionar com CAA

17 Março
Unidades de Ensino Estruturado – Como Funcionam?
Oradores: Dra. Teresa São Miguel
Objectivos:
O que é uma Sala de Ensino Estruturado
Como se articula com os técnicos, família e docentes
Plano Educativo Individual

31 Março
Integração Sensorial
Oradores: Dra. Alexandra Fernandes
Objectivos:
Definição de Integração Sensorial
Definição de disfunção de Integração Sensorial
Modulação Sensorial
Contínuo de Reactividade Sensorial;
Perfil Sensorial: Registo pobre; Procura sensorial; Hipersensitividade; Evitamento Sensorial; Praxis
Intervenção nas PEA com base na Integração Sensorial

Equipa do Projecto
Fernando Miguel Azevedo – Presidente do Conselho Executivo da APEE Autismo
Dra. Daniela Santos – Psicóloga
Dra. Vania Peixoto – Terapeuta da Fala
Dra. Alexandra Fernandes – Terapeuta Ocupacional
Dra. Teresa São Miguel – Docente do Grupo de Educação Especial
Ana Dias – Monitora da APEE Autismo
Ana Rita Mendes – Monitora da APEE Autismo