quinta-feira, 31 de maio de 2012

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Reunião de Partilha

No próximo dia 07 de Junho pelas 15h00 a APEE Autismo irá realizar uma reunião de partilha para fazer um balanço do ano lectivo de 2011/2012 e perspectivar o próximo ano lectivo.

Apareçam, pois com o máximo de participação é que conseguiremos avaliar as necessidades de todos.

Aula de Surf


Dia 03 de Junho as 10h30

Aula de Surf na escola Surfing Life Club na Praia de Matosinhos (entrada pelo Vagas Bar). Preço por aluno 10€, é obrigatório um acompanhante por cada criança/jovem e o valor inclui uma prancha, fato para cada uma das pessoas e balneário com agua quente.


Inscrições através do email: apeeautismo@gmail.com

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Síndrome de Asperger e Perturbações do Espetro do Autismo" Estratégias Educativas”


Ação de Formação

Destinatários: Toda a Comunidade Educativa

Dinamização: APEE Autismo - Associação de Pais e Encarregados de Educação de Alunos com PEA

Oradoras: Dr.ª Sónia AssunçãoO método ABA”
                  Dr.ª Ana Rita Mendes “Estratégias de comunicação”


Data- Dia 31 de maio
Hora – 18h30
Local – Sala de vídeo da Eb 2,3 Frei Manuel de Santa Inês



Descrição:
Esta Ação tem como objetivos dar a conhecer as particularidades das Perturbações do Espetro Autista, com especial incidência no Síndrome de Asperger e fornecer estratégias educativas em contexto escolar e familiar.
Atendendo aos vários casos existentes no Agrupamento, será também extensível a Pais e Assistentes Operacionais.

Visa ainda dar a conhecer a Associação envolvida, podendo esta vir a tornar-se uma mais-valia para os agentes educativos que lidam de perto com esta perturbação do desenvolvimento

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Conferencia Robotica vs Autismo - Dia 19 Maio

Informamos que estão encerradas as inscrições nesta conferencia por mais uma vez ter mos atingido o máximo de participantes.

Lembra mos que se por algum motivo não possa estar presente e ja esteja inscrito por favor informe a organização para assim poder mos dar oportunidade a mais pessoas participarem que estão em lista de espera.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A Inspecção-Geral da Educação recomendou nesta quinta-feira, no Parlamento, formação específica para os educadores de infância e professores do ensino regular, devido à integração de alunos com Necessidades Educativas Especiais nestas turmas.

De acordo com a equipa liderada pela nova inspectora-geral, Maria Helena Dias Ferreira, é necessária formação não tanto para os docentes do ensino especial, mas para os restantes professores com os quais tem de ser feita a articulação da resposta a estas crianças. “A educação especial ainda parece algo distante. Depende muito da cultura de cada escola”, afirmou o inspector Pedro Valadares durante uma audição promovida pelo grupo de trabalho dedicado a esta temática no Parlamento e que integra deputados dos vários partidos. 

Durante a acção desenvolvida no último ano lectivo em 46 escolas, os inspectores detectaram problemas ao nível das orientações curriculares individuais. Entre as várias medidas preconizadas para a educação especial, a que tem a ver com as adequações curriculares individuais pareceu-lhes “a mais complicada”, por alguns docentes a entenderem como subtracção de conteúdos do currículo e terem dificuldade em adaptar alterações aos programas. 

“Deve ter-se em conta o currículo comum”, defendeu o inspector, alertando para possíveis problemas se os alunos forem confrontados com exames nacionais. No final da audição, explicou à agência Lusa que ainda não houve problemas porque os exames são feitos ao nível de escola, mas poderão colocar-se dificuldades a estes alunos do Ensino Básico se passarem a realizar exames nacionais. “Em alguns casos traduz-se em pedagogia subtractiva”, disse o inspector, acrescentando que muitos alunos têm “uma medida desadequada”, que virá a perceber-se a jusante “perante um exame”. 

Segundo Pedro Valadares, a inspecção detectou “algum défice de formação” entre os professores fora do grupo da educação especial que tem formação específica para trabalhar com estes alunos. Os inspectores detectaram também problemas com a gestão de recursos. Sem se pronunciarem sobre o número de funcionários, reconheceram que pode ser “algo penoso” trabalhar neste contexto, onde se verifica “algum absentismo”. 

A inspecção verificou igualmente que ainda existem escolas sem as acessibilidades adequadas, embora em “número residual”, devido às obras de modernização que têm sido efectuadas. A educação especial não é assumida na maioria das escolas como elemento estratégico do desenvolvimento organizacional, segundo o relatório da Inspecção-Geral da Educação para 2010-2011. 

No documento “Educação Especial - Respostas Educativas” lê-se que algumas escolas assinalam como dificuldade a “ausência de serviços de psicologia e orientação” ou o “trabalho em acumulação” destes profissionais em diferentes escolas, o que “afecta tanto os procedimentos de avaliação especializada” como a elaboração do relatório técnico-pedagógico. O Grupo de Trabalho da Educação Especial tem promovido audições sobre esta matéria, no sentido de recolher contributos para melhorar a legislação.


In: Jornal "Publico"

terça-feira, 8 de maio de 2012

DSM-V: O que significa na prática, estas alterações, para famílias e para os indivíduos com Autismo?

Encontram se encerradas as inscrições para esta conferencia por limitação do espaço da sala

SAIS - Actividades Maio/Junho

Em Maio e Junho o Serviço de Apoio à Integração Sensorial oferecido pela APEE Autismo propõe as seguintes actividades:

12 Maio
Oficina de Reciclagem de Papel
Local - Museu Nacional da Imprensa
Ponto de encontro - Hotel Quality Inn Portus Cale, Porto
Horário - das 14 h 30 às 17 h

26 Maio
Dedos Magicos "Este é o meu Chapeu"Local - Museu da Chapelaria Ponto de encontro - Jardim de S. Lázaro, Porto
Horário - das 14 h às 17 h

09 Junho
Aula de PsicodramaLocal - Sede da APEE Autismo
Ponto de encontro -  Porto
Horário - das 14 h às 17 h

23 Junho
Actividades com animaisLocal - Sede da APEE Autismo
Ponto de encontro - Porto
Horário - das 14 h às 17 h

Sede da APEE Autismo: Rua Senhora das Dores 111, Porto

Inscrições:
Até às 16 h da 5ª feira que antecede a actividade pelo e-mail apeeautismo@gmail.com com o nome do participante.

Custo:
Inscrição no SAIS: 5,00 € (apenas para a 1ª vez)
15,00 €/Actividade

Mais informações:
910 737 442

Comunicado do Ministério da Educação e Ciência sobre os exames nacionais


"Quando se fala de alunos com necessidades educativas especiais, e porque se trata de um conceito que se inscreve no campo da educação, e não da saúde ou qualquer outro, estamos a falar de currículo, mais concretamente da relação do aluno com o currículo. Ou seja, estamos a falar de um grupo de alunos que, por uma série de razões, tem dificuldade em aceder ao currículo estabelecido a nível nacional. Por sua vez, este grupo de alunos, pode dividir-se naqueles que só conseguem aceder ao currículo nacional se puderem dispor de determinadas medidas de educação especial e naqueles que não conseguem, mesmo com adequações, seguir o currículo comum. Por essa razão, a tomada de decisão quanto à elegibilidade para a educação especial e à identificação das medidas mais adequadas para responder a cada aluno foi, desde há muitos anos, atribuída à escola, aos professores. Este reconhecimento do papel do professor não pretende minimizar ou desvalorizar o de outros profissionais, tais como os psicólogos, médicos e terapeutas, entre outros. É inequívoca a importância do seu contributo para um conhecimento aprofundado do aluno, das capacidades e incapacidades ao nível do funcionamento psicofisiológico, no entanto só os professores conseguem integrar e relacionar essa informação com outra, relativa à realização e desempenho do aluno nas atividades e tarefas de âmbito curricular desenvolvidas em contexto escolar. A decisão é, em nosso entender, indiscutivelmente do campo da educação.

Relativamente ao primeiro grupo de alunos, a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de janeiro) prevê a possibilidade de poderem beneficiar, entre outras medidas, de apoio pedagógico, tecnologias de apoio, adequações na avaliação ou mesmo adequações curriculares. Estas adequações situam-se numa perspetiva aditiva e não subtrativa, dado que não se pretende retirar conteúdos ao currículo, passando este a constituir um currículo de segunda, mas sim proporcionar ao aluno os meios para que consiga atingir os objetivos finais. Se o aluno consegue seguir o currículo comum, não lhe pode ser negado esse direito. Mais tempo, maior nível de concretização, mais apoio, MAIS  ... o aluno precisa de mais para que possa alcançar os mesmos objetivos que os seus colegas. Partindo de um lugar recuado na grelha de partida, se puderem ter mais estações de apoio ao longo do percurso estes alunos podem cruzar a meta final em conjunto com os seus pares.

Para o segundo grupo de alunos é desenhado um currículo de cariz funcional, à medida de cada um particular e tendo como objetivo o desenvolvimento de competências que permitam uma vida futura com a máxima autonomia e integração familiar, profissional e social. Estes alunos, como é claramente compreensível, não estão sujeitos ao regime geral de avaliação, sendo esta definida e realizada em função do currículo que seguem.

Já em relação aos primeiros, se o acesso à frequência do currículo comum beneficiando das necessárias adequações é um direito, é um direito também o acesso à avaliação com as necessárias adequações, sendo que a regra geral é a de que estes alunos realizam as provas de âmbito nacional. Nesse sentido, o Decreto-Lei n.º 3/2008 prevê que possam beneficiar de adequações no processo de avaliação com alteração da prova (em braille, ampliada, em formato digital, de resposta fechada, com destaque de palavras-chave, etc.) ou outras condições inerentes à avaliação (mais tempo para a realização da prova, realização da prova em sala a parte, resposta oral do aluno escrita pelo professor, etc.).

O Ministério da Educação e Ciência assegura assim que os alunos com necessidades educativas especiais continuam a usufruir de provas adaptadas e de condições especiais de realização relativamente às provas finais do ensino básico e exames nacionais do ensino secundário"

A APEE Autismo acha que é necessário definir de facto o que são as adequações que se podem fazer. No nosso entender deverão aceites pelo JNE (Júri Nacional de Exames) todas as adequações necessárias desde que estas manifestem o mesmo sentido das adequações existentes no currículo do aluno e consagradas no PEI.
Por isso apela mos a todos pais e docentes que tiverem duvidas na formulação dos pedidos de adequações ao JNE por favor façam nos chegar para que possamos fazer uma acção conjunta com o MEC.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

DSM-V: O que significa na prática, estas alterações, para famílias e para os indivíduos com Autismo?


Convite
“Algumas mudanças já estão definidas, tais como a eliminação de rótulos diagnósticos da Síndrome de Asperger, Transtorno Invasivo do Desenvolvimento sem outra Especificação e Transtorno desintegrativo da infância. Com isso, os pesquisadores julgam estar facilitando as conclusões diagnósticos, evitando as confusões acerca da sobreposição de sintomas e inconsistência nas distinções destes distúrbios. As mudanças previstas, estabelecem uma única categoria diagnóstico, que será o Transtorno do Espectro Autista (TEA), para representar especificações clínicas de cada indivíduo e as características associadas.
O objetivo de forma geral é precisão diagnóstica, de forma mais breve possível, para que aconteça o tratamento mais adequado e devidamente especializado. Contudo existem várias preocupações, principalmente com relação ao diagnóstico de Síndrome de Asperger.”
Vimos por este meio convidar a assistir á nossa conferencia sobre o tema "DSM-V: O que significa na pratica, estas alterações, para as familias e para os indivíduos com Autismo?", que se irá realizar no próximo dia 12 de Maio das 15h ás 17h no Hotel Quality Inn Portus Cale e terá como conferencista o Exmo. Dr. Miguel Palha (Pediatra do Desenvolvimento e Fundador do Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças).

Inscrições através do Correio eletrónico: secretariaapee@gmail.com       
Solicitamos também a divulgação da conferencia através do cartaz que segue em anexo

Apoios: